A Campanha Salarial 2018 nem bem foi encerrada e os patrões começaram a atacar a categoria metroviária, principalmente nas áreas da manutenção e operação. A direção da MetrôRio, através das chefias, está impondo escalas de trabalho desumanas sobre o pessoal da Manutenção e Operação e isso é uma covardia.

O assédio moral e as demissões tornaram-se parte do cotidiano dos trabalhadores.

Esses ataques são parte da maldita Reforma Trabalhista do governo Temer e do Congresso Nacional de Corruptos para garantir maior taxa de lucro para empresários e banqueiros.

Impuseram ao setor de Pilotos/Condutores as 7h20min, e ao pessoal de controle escalas além dos setores de plataforma e seguranças, segue o mesmo ritual macabro de levar a cabo a máxima de opressão e exploração sobre a categoria. Junte-se a tudo isso o terror psicológico sobre a categoria no pós Campanha Salarial. Essa tem sido a tônica implementada pela direção da empresa via seus chefes imediatos.

A onda de advertências, punições, suspensões e demissões executadas pelos chamados gestores imediatos tornaram-se práticas comuns. Querem impor o regime da escravidão do século 21 na MetrôRio e nós não vamos aceitar.

Se a empresa acha que irá calar o nosso Sindicato, está muito enganada! Vamos com mais força organizar a nossa categoria para barrar esse conjunto de medidas que visa aumentar a exploração e retirar nossos direitos.

Assembleia dia 21 de setembro

Diante de todos esses ataques, precisamos nos organizar para enfrentar a direção da empresa, que de forma covarde vem atacando a nossa categoria. A sua presença é fundamental, para que possamos juntos defender os nossos direitos.

A assembleia ocorrerá no dia 21, sexta-feira, na sede do Sindicato, Rua Santa Amélia 41 as 18hs.

NA TENTATIVA DE ENFRAQUECER O NOSSO SINDICATO

METRÔRIO CASTIGA

 O NOSSO COMPANHEIRO DE LUTA MANGUAÇA

Como a direção da empresa já viu que essa diretoria não está para brincadeira, e que vai fazer de tudo para defender e ampliar os direitos da categoria, vem fazendo de tudo para desmoralizar o nosso Sindicato.

 

Vejamos algumas de medidas arbitrárias adotadas por essa empresa:

 

1. Caçaram todas as liberações do SIMERJ. É que fora do local de trabalho esses diretores tinham a tarefa de organizar a luta cotidiana da categoria.
2. Proibiram que o Sindicato tivesse acesso às dependências internas da empresa para conversar com os trabalhadores.
3. E por último, aplicaram uma suspenção ao vice-presidente, Manguaça do CM, pelo simples fato do companheiro defender os interesses da categoria. A empresa alega que o companheiro teve uma “postura inadequada” durante a última assembleia da Campanha Salarial. Mesmo estando de férias nos dias 7, 8 e 9 de agosto, Manguaça atuou como deve atuar um dirigente sindical eleito para tal, defender e organizar os trabalhadores e trabalhadoras. Não há limite para as covardias da empresa.

        O companheiro Manguaça trabalha há muitos anos nesta empresa e já provou com sua competência ser um profissional de excelência.

As medidas antissindicais adotadas por essa empresa têm um claro objetivo de intimidar e conter o nosso Sindicato. Já estamos tomando as medidas jurídicas necessárias, mas iremos enfrentar a empresa aqui no dia a dia, defendendo e organizando a nossa categoria.

Esses covardes vão aprender que com essa diretoria não tem arrego nem ameaças que nos farão recuar.                             

         BASTA DE DEMISSÕES, BASTA DE PERSEGUIÇÕES!

O processo da concessão foi fraudulento conforme afirma o Ministério Público. Fraudes financeiras e jurídicas e gerou alto custo para a população

PELO FIM DA CONCESSÃO DO SISTEMA METROVIÁRIO, DA METRÔRIO E METRÔBARRA!

     REESTATIZAÇÃO DO SISTEMA METROVIÁRIO JÁ!